Jovens Segundo o Coração de Deus – Em Busca do Prêmio
E estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
— 1 Pedro 3.15
Você se lembra de minha viagem à Austrália que mencionei an-I / teriormente? Chamei-a de viagem desafiadora — uma aventura V radical. Bem, também estivemos em outras aventuras malucas e, em uma delas, quando a poeira fmalmente assentou, eu já havia atravessado sete países em dezessete dias!
O diário da viagem ficou mais ou menos assim: passear em Londres em um ônibus de dois andares, montar um camelo na base das pirâmides do Egito; boiar nas águas salgadas do mar Morto em Israel; caminhar na “rua chamada Direta” em Damasco, na Síria; subir os antigos degraus do Coliseu, em Roma; montar um burro entre as sinuosas paredes de pedra em uma estreita passagem que conduzia à cidade inabitada de Petra na Jordânia.
Na última noite dessa aventura, antes de voltar para casa, estava em Atenas, na Grécia, assistindo a uma impressionante apresentação de luzes enquanto ouvia a respeito das glórias da antiga Grécia. A voz do locutor narrava aos milhares de espectadores a história de como a Grécia iniciara os Jogos Olímpicos mais de dois mil anos atrás.
Ele, dramaticamente, descrevia como os Jogos Olímpicos dos dias modernos, que presenciamos a cada quatro anos, são a continuação daqueles antigos eventos.
Pagando o Preço
Bem, muitos anos se passaram desde esse memorável acontecimento em Atenas. Essa apresentação foi tão marcante que ainda vivencio as muitas paisagens e sons da Grécia quando assisto aos Jogos Olímpicos pela TV. Mesmo que você não goste de esportes, não dá para deixar de ser envolvido por um dos maiores eventos esportivos do mundo.
E, à medida que você assiste aos jogos, os comentaristas nos dão muitas informações a respeito dos diversos participantes. Eles comentam a respeito do árduo trabalho que esses atletas olímpicos enfrentam, e o preço que pagam apenas para conseguir uma classificação em sua modalidade esportiva a fim de participar individualmente dos Jogos Olímpicos.
Muitos dos competidores atuais praticam de doze a dezesseis horas por dia, seis dias por semana — durante anos! — para participar de uma corrida de dez segundos; para nadar em uma competição relâmpago; para praticar um salto mortal triplo; para se contorcer a fim de transpor o sarrafo em um salto com vara; para saltar com um cavalo sobre uma parede de tijolos da altura de um homem. Essas pessoas demonstram uma dedicação ferrenha a seu desejo de competir — e de vencer! Por causa disso, elas pagam o preço.
Tenho de admitir que, à medida que ouço os comentários e observo as extenuantes competições, de tirar o fôlego, dos Jogos Olímpicos, não posso deixar de ponderar sobre meu próprio comprometimento com a “carreira que nos esta proposta” (Hb 12.1) — a do cristão; sobre a piscina em que estou imerso — o mundo; sobre a busca do prêmio que almejo — “pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.14); sobre o dar o melhor de mim — para o Senhor mais sublime; sobre a busca da medalha de ouro — a eternidade. Será que tenho uma mentalidade olímpica? Será que estou motivado e me encaminho para completar alguma tarefa: em um treinamento, na preparação para algum evento, em meu comprometimento, ou em meu ministério? Será que tenho vontade, que realmente desejo pagar o preço e lançar-me à frente para o prêmio e, possivelmente, vencer?
E você? Qual é seu comprometimento para buscar o “ouro”? Ah, não o ouro olímpico, mas o de um outro tipo — o ouro para ser o melhor que você pode ser? O ouro que leva você dar o melhor de si — demonstrando responsabilidade em cada evento, atividade, trabalho diário, lição de casa, ou o que quer que seja — tudo para agradar ao seu Senhor?
E sobre isso que queremos falar neste capítulo — o que você fará para que seja um homem segundo o coração de Deus, para ser um homem de Deus hoje… o que lhe dará a grande oportunidade de ser um homem de Deus amanhã. Observem os seguintes princípios que outros seguiram em sua busca pela medalha de ouro de Deus e permita que esses princípios o ajudem também.
Princípio 1 – Seja Diligente
O apóstolo Paulo foi um homem interessante. Ele verdadeiramente modelou esse princípio da diligência. Mesmo com toda sua vida voltada para o ministério, ele ainda encontrou tempo para treinar muitos jovens.
Um desses homens foi Timóteo. Encontramos Timóteo pela primeira vez em Atos 16.1. Ele é um jovem rapaz entrando para o ministério. Uns quinze anos depois, o encontramos novamente e, nessa época, já era pastor de igreja em Efeso.
Quando Paulo escreveu para Timóteo a respeito de suas obrigações pastorais, ele disse: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar” (2 Tm 2.15). Em outras palavras, Timóteo deveria se esforçar — dar o seu máximo — para fazer o melhor. Por quê? Porque assim ele não teria nenhum motivo para envergonhar-se… não perante seu mentor, Paulo, mas perante Deus, a Pessoa a quem Timóteo realmente servia. Timóteo foi orientado para ser diligente no que viesse a ser chamado para fazer — pregar e ensinar — de forma a não envergonhar ao Senhor.
Meu amigo, Deus também pede a você e a mim para desenvolvermos esse mesmo coração diligente e para darmos o melhor de nós mesmos em qualquer coisa que façamos.
Princípio 2 – De o Melhor de Si
Ao longo dos anos viajei para a índia quinze vezes pelo ministério. A índia é um país fascinante e único, com uma grande massa de pessoas que precisa de Jesus Cristo. Por causa de meu profundo interesse pela índia, meu olhar voltava-se a esta história que fala sobre fazer o melhor independentemente do que Deus peça para você fazer:
Um missionário da índia comentou a respeito de um oficial do exército que parou para que sua bota fosse engraxada por um pobre garoto indiano na rua. O garoto pôs-se a executar seu trabalho com tal entusiasmo e vigor que o homem ficou profundamente admirado. Em lugar de uma limpeza comum, um trabalho indolente com uma das mãos levantadas esperando por uma gorjeta, o garoto trabalhou diligentemente até que o couro resplandecesse e ficasse bem brilhante.
O oficial perguntou: “Por que você se esmera tanto para engraxar minhas botas?”
Aresposta foi a seguinte: “Bem, senhor, na semana passada Jesus entrou em meu coração e agora pertenço a Ele. Desde que isso aconteceu em minha vida, cada vez que engraxo os sapatos de alguém, imagino que são os dEle, portanto faço o melhor que posso. Eu quero que Ele fique satisfeito!”
Esse jovem rapaz demonstrou o desejo de dar o melhor de si. Será que você também é assim? Você está disposto a trabalhar para a glória de Deus… qualquer que seja sua função — engraxar sapatos, retirar o lixo ou limpar o seu quarto, desempenhar suas funções de forma a satisfazer aquEle que morreu em seu lugar? Por causa do que Cristo fez por você e por mim, será que podemos fazer menos que lhe dar o melhor de nós?
• Damos glória a Deus quando damos o melhor de nós.
• Representamos o Senhor Jesus, portanto damos o melhor de nós.
• Servimos ao Senhor e não ao homem, portanto damos o melhor de nós.
• Mostramos ser um modelo vivo de nosso divino Salvador quando damos o melhor de nós.
• Realizamos os propósitos de Deus à medida que damos o melhor de nós.
Princípio 3 – Seja Servo
Trabalhei, por oito anos, como vendedor em uma farmácia. Durante esse tempo, participei de um programa de treinamento gerencial no escritório central corporativo da companhia. Naqueles encontros, nós, os aspirantes a gerentes, defrontávamos com situações específicas de vendas em que nos era solicitado uma solução para os problemas apresentados. Você, provavelmente, pode imaginar a cena à medida que cada um de nós tentava demonstrar para seus chefes que tinha excelentes qualidades gerenciais!
Embora esse treinamento fosse uma tarefa árdua, ele era necessário. Cada um de nós precisa aprender a trabalhar com os outros para resolver problemas. E cada um de nós precisa aprender a assumir papéis de liderança e ser responsável quando as coisas dão erradas. E aqueles dentre nós que são cristãos devem ir um passo adiante: devemos procurar não somente ser excelentes em tudo o que fazemos todo o tempo, mas devemos também procurar ser igualmente servos. Isso pode parecer contraditório, mas pode ser feito! Como cristãos, devemos nos acercar de tudo o que fazemos na vida como servos, onde quer que seja — em casa com nossos pais, na escola com os amigos e professores, quer os de hoje quer os futuros, se você prosseguir em seus estudos, na vida profissional, quando se inserir no mercado de trabalho. E Jesus nos dará a orientação de que necessitamos em matéria de servidão.
Olhando para o exemplo de Jesus — O próprio Senhor Jesus modelou o tipo de servo que você e eu — bem como todo homem segundo o coração de Deus — devemos ser. Aproximadamente, uma semana antes de sua morte, dois dos discípulos de Jesus, Tiago e João, pediram a melhor posição em seu Reino. Ouça a resposta de Jesus:
Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser, entre vós, fazer-se
grande, que seja vosso serviçal; e qualquer que, entre vós, quiser ser o primeiro, que seja vosso servo, bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos (Mt 20.25-28).
Você deseja ser grande no bom sentido, não é mesmo? A verdadeira excelência não é determinada por ser o número um, mas por estar no alto. Jesus foi o maior líder de todos os tempos… e, ainda assim, Ele foi um servo de todos.
Seguindo o exemplo de Jesus — Como? Sendo um servo das pessoas a seu redor. Além de tudo, servir aos outros é uma das peculiaridades de um homem espiritual. Para tornar-se um servo você deve ter a atitude de servo, o que significa que deve…
• viver para promover os outros…
• viver para satisfazer aos outros,
• viver para encorajar aos outros,
• viver para perguntar, não para falar, e
• viver para dar, não para tomar.
Amigo, você tem uma escolha a respeito de sua atitude.
— Você pode viver com uma atitude de tomar dos outros aquilo que for necessário para seu próprio bem-estar. Essa atitude faz com que as outras pessoas — seus pais, seus professores, seus amigos — sintam que existem para servi-lo. Ou…
— Você pode ter uma atitude deste tipo: “O que posso acrescentar a esse relacionamento?” Essa atitude é a melhor — atitude de servo —, pois busca promover os outros, tornar suas vidas melhores. E contribuir positivamente para a vida dos outros é o papel do servo.
Princípio 4 – Seja Um Discípulo
Lembra-se do epitáfio no túmulo do cientista no capítulo um? “Morreu Aprendendo.” Bem, meu caro amigo, esse poderia ser nosso
mote também. Você e eu deveriamos morrer aprendendo. Infelizmente, muitos rapazes não fazem isso. Seu mote é o seguinte:
“Eu preferiría morrer que aprender!” Eles não gostam de nenhum tipo de escola e mal podem esperar pela formatura, a fim de que possam partir para “a vida real”. Ou, então, eles fazem somente o mínimo esforço necessário para a aprovação. E, lamentavelmente, quando acordarem amanhã, encontrarão opções de carreira muito limitadas, porque não continuaram a aprender.
Bem, quero acrescentar rapidamente que conheço muitos rapazes que chegaram ao topo de sua profissão ou negócio com um mínimo de educação formal. Mas se você examinar esses homens de perto, descobrirá que cada um deles continuou seu aprendizado — talvez não de uma maneira formal, mas informalmente. Em outras palavras, eles continuaram a aprender, e essa é a razão de seu grande progresso.
E isso que quero dizer quando afirmo que devemos ser um discípulo. Aprender não se limita às escolas e aos livros-texto. Não, aprender diz respeito ao desenvolvimento continuado. Eu vejo o aprendizado desta forma:
• O aprendizado é um estado de espírito, uma atitude.
• O aprendizado é progressivo — ele se estrutura sobre os conhecimentos já adquiridos.
• O aprendizado não depende de nosso QI.
• O aprendizado não faz diferença entre nacionalidades.
• O aprendizado não exige uma educação formal em sala de aula.
• O aprendizado nem sempre oferece um diploma.
• O aprendizado não requer um diploma.
• O aprendizado nos é ordenado na Bíblia (2 Pe 3.18).
• O aprendizado é um modo de vida para um homem segundo o coração de Deus.
Aqui temos algumas sugestões simples para um contínuo aprendizado por toda a vida:
Aprenda a ler — A maioria dos homens lê muito pouco… ou praticamente nada. Na verdade, somente 5% de todos os livros cristãos são comprados pelos homens. Irmão, se isso é verdade, estamos voltados
para a direção errada quando se trata de aprender! Ler é a janela para todo aprendizado. A leitura expõe você ao mundo todo, bem como ao conhecimento e à experiência dos outros. Portanto, ler deveria ser uma paixão para nós! Quando os homens espirituais começaram a me ajudar em meu desejo de tornar-me um homem segundo o coração de Deus, observei que eles estavam sempre lendo. Por ter o desejo de crescer e querer seguir seus passos, pedi sugestões sobre o que deveria ler. E você pode fazer o mesmo também. Peça a seus líderes de jovens na igreja por uma relação de livros de forma que você possa começar sua própria caminhada no aprendizado.
E não se esqueça — o primeiro livro que você deveria desejar ler é a Bíblia. Leia um pouco de cada vez, de ponta a ponta, de novo e de novo, pelo resto de sua vida.
Aprenda a fazer perguntas — Todos tem algo para ensinar a você. Portanto, encare cada pessoa como seu professor. Eles são especialistas em algo. Descubra o que esse algo é e depois aprenda isso com eles. Faça um esforço para formular perguntas que ampliarão sua compreensão em relação sobre o conhecimento deles.
Aprenda com a experiência dos outros — Diz-se que as pessoas que dependem de sua própria experiência tem muito pouco material com o qual trabalhar. Portanto, novamente, faça perguntas e procure aprender com a experiência de qualquer um que demonstre desejo de lhe ensinar algo. E você, embora não possa formular perguntas aos grandes homens do passado, pode ler suas biografias. E possível aprender com o sucesso deles e também com os erros deles, aprendendo a seguir o que é bom e a evitar o que é ruim.
E, repito, não se esqueça de sua Bíblia. A Bíblia é o melhor de todos os livros para se aprender com a experiência dos outros. Imagine somente o quanto nós já aprendemos com o sucesso… e com os erros… de Davi! ABí-blia deve ser seu principal livro-texto para a vida e para o aprendizado.
Peço que você nunca pare de aprender! E para assegurar-se de que há aprendizado em sua vida, deveria fazê-lo todos os dias. Portanto, todos os dias, pergunte a si mesmo…
• “O que poderia aprender de novo hoje?”
• “Com quem poderia aprender hoje?”
• “Como posso estender os horizontes em algum aspecto de minha vida hoje?”
Transformando Sua Vida Em Uma Aventura Radical
Você compreende a importância destes anos de sua vida? Os hábitos e as disciplinas que adquire hoje, e nos próximos anos, lançarão as fundações para o resto de sua vida. De que forma você pode transformar sua vida em uma aventura radical? Você pode escolher hoje — e todos os dias — fazer um esforço para começar a aventura em direção à pista de alta velocidade, além de esforçar-se para conquistar o prêmio… ou pode escolher perder estes anos críticos.
Today Matters (Assuntos de Hoje) é o título de um livro campeão de vendas. Eu espero que você acredite nisso! Para mim, a verdade desse título significa:
• As boas decisões de hoje darão a você grandes oportunidades amanhã.
• Os bons hábitos de hoje darão a você mais disciplina.
• As boas atitudes de hoje darão a você mais desejo de ganhar o prêmio amanhã.
Obviamente, ainda há mais — muito mais! — que poderia ser dito a respeito de esforçar-se pelo prêmio enquanto você aspira ser um homem segundo o coração de Deus. Mas por enquanto, deixarei você com as palavras sobre como tornar-se “um vencedor”.
Um Vencedor
Um Vencedor respeita aqueles que são superiores a ele e tenta aprender alguma coisa com eles. Um perdedor ressente-se daqueles que são superiores a ele e faz racionalizações a respeito de suas conquistas.
Um Vencedor explica; um perdedor justifica.
Um Vencedor diz: “Vamos descobrir uma saída”; um perdedor diz: “não há nenhuma saída”.
Um Vencedor enfrenta o problema; um perdedor tenta contorná-lo.
Um Vencedor diz: “Deve haver um jeito melhor de fazer isso”; um perdedor diz: “Isso sempre foi feito assim”.
Um Vencedor mostra que lamenta o fato de ter de compensar por algo; um perdedor diz: “Eu lamento”, mas ele continua a fazer a mesma coisa.
Um Vencedor sabe pelo que lutar e com o que se comprometer; um perdedor compromete-se com o que não deveria, e luta por aquilo que não vale a pena lutar.
Um Vencedor trabalha mais duro que o perdedor, e tem mais tempo; um perdedor está sempre “muito ocupado” para fazer o que é necessário.
Um Vencedor não tem medo da derrota; um perdedor secretamente teme a vitória.
Um Vencedor compromete-se; um perdedor faz promessas
Desafios Para Hoje
Leia novamente a história do garoto que engraxava sapatos. O que você pode fazer hoje para demonstrar mais diligência em suas tarefas?
Enumere as ações e serviços de suas últimas vinte e quatro horas. O que elas revelam a respeito de sua atitude como servo? O que você pode fazer hoje para demonstrar maior disposição em servir aos outros?
O general Douglas MacArthur foi um soldado que exigiu muito de si mesmo e de seus homens. Isto foi o que ele disse a respeito da vida e do aprendizado:
A vida é um processo vigoroso de tornar-se. Se você não acrescentou nada a seus interesses no último ano, se você ainda possui os mesmos pensamentos em relação às mesmas experiências pessoais e têm as mesmas reações previsíveis — o rigor mortis da personalidade estabeleceu-se.
Preencha os brancos no epitáfio abaixo.
Aqui jaz (seu nome)
Ele parou de apreender com a idade de
(sua idade) .
Ele morreu na ignorância muitos anos depois.
Depois de tudo que você descobriu a respeito da diligência, do espírito de servidão, e do aprendizado, talvez este epitáfio possa ser o seu à medida que você busca glorificar a Deus:
(seu nome)
morreu aprendendo…
Pela glória de Deus!
Enumere duas ou três coisas que você pode fazer — hoje — para transformar isso em sua verdade.
Aprofunde seu Conhecimento
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro […] que maneja bem a palavra da verdade.
— 2 Timóteo 2.15
Leia Gênesis 39.1-6. Descreva a situação de José e como Potifar recompensou a diligência, excelência e serviço de José.
Leia Gênesis 39.20-23. Descreva a nova situação de José e como os guardiões recompensaram a sua diligência, excelência e serviço.
Que versículos lhe mostram a conexão entre a bênção de Deus e a diligência de José?
De que forma esses dois episódios da vida de José lhe ensinam a respeito de sua própria situação e sua atitude em relação a seus diversos deveres?
O que diz Eclesiastes 9.10 a respeito desse assunto?
O que diz Colossenses 3.23 a respeito desse assunto?