A folha anexa é uma montagem de uma das primeiras edições (1968) do Novo Testamento da “Almeida Revista e Atualizada”, publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil. (Montagem somente no sentido de o conteúdo das primeiras duas páginas ser aqui colocado lado a lado, numa só página).
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As palavras da própria SBB forçosamente implicam, ninguém ousará negar, que cada um dos seus pares de colchetes [] quer dizer que as palavras entre eles não constam do texto grego (TC – Texto Crítico) que ela selecionou como melhor, portanto a SBB forçosamente significa que as palavras entre colchetes são piores, duvidosas, ou falsas! Por que a SBB conservou tais palavras, mesmo levantando-lhes tão infame dúvida? Por covarde truque mercadológico, tão sujo quanto o ultraje que ela fez ao nome de Almeida, ao colocá-lo em algo que se baseia em um texto grego que omite cerca de 6000 palavras do Textus Receptus (TR) que ele usou!
Clique para ver a ARA 1968 orgulhosamente apresentando a recomendação dos bispos católicos
Isto é prova irrefutável de que tanto a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil quanto a Sociedade Bíblica do Brasil se mancomunaram para fazer da Atualizada a Bíblia Ecumênica em português.
Se alguém acha que os bispos mudaram, é muito ingênuo. Imagine quem mudou!
O último fundamentalista trabalhando com a Sociedade Bíblia do Brasil, na comissão de revisão, saiu em 1968, porque a Sociedade já estava caminhando para a produção duma Bíblia Ecumênica. Era ele Synésio Lyra, ilustre e destacado pastor congregacional no Rio de Janeiro.
EVIDÊNCIA DA BÍBLIA ECUMÊNICA DA S.B.B.
Em Tiago 5:16 temos um versículo de amostra para esclarecer o assunto em foco.
Na “Almeida Revista e Atualizada” diz assim: “confessai, pois os vossos PECADOS uns aos outros.” “Paraptomata” (“culpas”) se acha na maioria dos manuscritos gregos que contêm a passagem e “hamartias” (“pecados”) não possui autoridade da maioria dos manuscritos. Isso mostra como Wescott e Hort, os progenitores da moderna crítica textual (Nestle & Aland), propositadamente alteram as palavras de Deus para acomodar o Catolicismo Romano, neste caso o confissionário hediondo.
Não é por acaso que a versão do Padre Matos Soares tem a mesma tradução!
Devemos perguntar o por que disto?
É mais fácil ler? Mais bonito? Melhor português? Facilita a compreensão? Se alguém disser que pode ser sinônimo, eu direi não é este o problema. Não é o que pode ser e sim o que é. É problema do que Deus falou e os críticos textuais alteraram. [Não queremos ouvir-ler-memorizar-obedecer-pregar-ensinar o que o homem acha que Deus quiz dizer, mas sim exatamente aquilo que Deus DISSE]
Sinônimos não são totalmente iguais porque, se o fossem, não seria provável a existência de duas ou mais palavras que têm alguma semelhança.
Da maneira que está na Atualizada, não é uma boa tradução, PORQUE:
(1) Não tem apoio da maioria dos manuscritos existentes.
(2) Não é melhor português.
(3) Oculta a distinção entre as palavras no versículo 16 e no 20.
(4) Demonstra claramente a predisposição ecumenizante e favorece a DOUTRINA HERÉTICA DO ROMANISMO.
Enquanto isso as versões “Almeida Corrigida e Revisada Fiel” (da Sociedade Bíblica Trinitariana) e “Almeida Revista e Corrigida” traduzem corretamente por “vossas CULPAS,” apoiado no TextoRecebido e no Texto Majoritário. A palavra significa culpas, faltas.
Pastor Albert Johnson Barbalha, Ce, Out/98.
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(Pr. Albert Johnson)